quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Top 10 de alternativas ao leite de vaca...

"High in fat and with a carbon footprint to match, cow’s milk is neither the greenest or healthiest milk available. So what are the alternatives? Here are 10 of the best." Ver mais aqui

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Viva as férias da Pascoa!!?? HELP!

Ou melhor como ser mãe/dona-de-casa/cozinheira/amante/pseudo-agricultora/motorista/palhaça/trabalhadora-independente-em-casa e mais mil coisas que agora não me lembro, e sobreviver às férias dos nossos filhos.
Preciso de ideias simples que ajudem e que possam ser partilhadas por mães a viverem a mesma situação. HELP!

1ª Ajuda no 1º Dia de férias:

Offers a revolutionary approach to childcare, based on the idea of D H Lawrence and others that the best thing we can do for children is to leave them alone. To do so we need to stop worrying and start nurturing the natural instincts towards creativity and independence in every child. This guide is suitable for those grappling with parenthood.

In "The Idle Parent" Tom Hodgkinson provides a revolutionary and wholly sensible approach to childcare, based on the idea of D.H. Lawrence and many others that the best thing we can do for children is to leave them alone. Of course, this doesn't mean that we should completely neglect them, but rather that we should provide them with the space and time to grow up self-reliant, confident, happy and free. To do so we need to stop worrying and start nurturing the natural instincts towards creativity and independence in every child. And in so doing we will find ourselves becoming happier and better parents. This is the perfect guide for anyone grappling with parenthood and wondering why the existing manuals are so dispiriting.

Confirma-se: rumamos para o sul

Sim! Afinal a vida trocou-nos as voltas e começou a empurrar-nos para onde queríamos ir, para o Algarve. E agora não há nada a fazer. As condições estão reunidas. Vamos viver para a zona de Lagos, no campo, claro! Ainda não temos casa, mas a partir de 1 de Maio já temos de ter encontrado, por isso... a busca está muito activa. Estou contente. Hoje avisei na escola da M que íamos embora. Deu aquele aperto típico das despedidas. E começo realmente a perceber que estou a partir. Estou feliz com esta decisão. Orgulhosa pelo T ser tão corajoso e superar-se a sim mesmo, sim, porque ele é o homem da estabilidade e eu sou o desatino na sua vida, sempre com uma proposta de mudança na ponta da língua. Acho que sou assim porque ele dá o que me faz falta: pés na terra. Agora que se vai concretizar vêm as saudades: dos meus pais, da minha irmã, dos meus amigos, do meu bairro e dos bebés, filhos dos meus amigos, que eu não vou acompanhar tão de perto. E fico triste por sentir que os meus pais ficam tristes, por sentirem que eu fujo e lhes levo os netos... mas acho que vão ficar felizes quando virem que nós somos felizes por lá.
Mas quero concretizar este nosso sonho e não quero passar a vida toda a dizer: "eu gostava tanto...".
E afinal, estou aqui por perto, não vou para o estrangeiro! Por isso, amigos, preparem as malas para nos visitarem, aproveitem o verão!!!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pedagogia do amor

In: http://www.estudodamente.com/pnl.htmn Pedagogia do Amor " Se eu não me criticar, se eu parar de ficar me questionado sobre o que deveria fazer, como vou melhorar, crescer como pessoa?"

Para responder esta pergunta, analisaremos o que acontece com as crianças. A cada vez que se diz a uma criança: "Você não deveria (fazer ou sentir algo), é como se lhe fosse dito: "Se você for você mesma, ninguém vai gostar de você, pois você é muito má. Mas se você se esforçar e for diferente, então poderá encontrar pessoas que gostem de você".
Isto é uma violência contra a criança, talvez comparável a um assassinato. Está-se dizendo à ela para eliminar aquele "eu" (que é ela mesma) e construir um novo em cima. E ela seguirá pela vida profundamente infeliz, tentando fabricar um "eu" que agrade às pessoas, ou então assumindo uma identidade que corresponda àquele monstro que um dia disseram que ela era, tornando-se uma pessoa de difícil convivência, ou até mesmo um delinqüente.

Há muitas pessoas que optaram pelo caminho da marginalidade porque não conseguiram construir aquele "eu" que agradaria às pessoas. Talvez ninguém as odeie mais do que elas mesmas. Foi em virtude de muitos DEVERIAS, aos quais elas não conseguiram corresponder, que elas chegaram aonde estão. Elas se sentem tão em débito com esses deverias que é como se imaginassem uma dívida que jamais conseguirão saldar, pois a cada dia ela aumenta - a cada dia elas acrescentam algo que deveriam/não deveriam ter feito. Uma outra maneira de educar as crianças é através do que chamarei de Pedagogia do Amor. E do amor incondicional. Aquele que não espera que o outro mude para começar a amá-lo. Aquele que não diz que a criança deveria ser diferente, mas que valoriza todos os seus sentimentos, comportamentos, iniciativas. Aquele amor que não tem a intenção de ter nenhum tipo de controle sobre a criança, que não quer manipular suas reações e comportamentos e moldá-los de acordo com um padrão, ou de acordo com um objetivo que não foi traçado por ela. Aquele amor que permite que ela simplesmente SEJA ELA MESMA. Que "deixa o rio correr", sem apressá-lo. Que acompanha o fluir livre e leve da criança. Que jamais diz que ela não deveria sentir raiva de alguém, mas que procura compreender seus sentimentos e ensiná-la que quando não se luta contra os mesmos, eles passam por nós bem mais depressa. Deixar o rio correr... Sempre... Ensiná-la a reconhecer que todo comportamento tem uma intenção positiva. Se ela aprender a reconhecer isto em si mesma, terá muito mais facilidade em reconhecê-lo nos outros. Se ela aprender a ser compreensiva e paciente consigo mesma, também o será com as demais pessoas. Se ela está sentindo inveja de alguém, ajudá-la a reconhecer que provavelmente ela tem dentro de si uma parte (um "lado") que acredita que ela também merece ser como aquela pessoa, ou ter o que ela tem, e que não há nada de errado nisso. Se ela está com raiva de alguém que brigou com ela, talvez seja porque possui uma parte que acha que ela merecia ser tratada de uma maneira melhor. E assim por diante.

Não é difícil saber a intenção positiva de nossas partes internas e aprender a valorizá-las. Ajudá-la a confiar em seus sentimentos, sensações, intuições, em seu julgamento interno, em sua voz interior, na "voz do seu coração". Ao invés de ficar lhe dizendo o que deveria fazer, perguntar-lhe : "O que você acha disso?" "O que você sente em relação a isso?" Ajudá-la a formar seus próprios valores incentivando a reflexão, fazendo-lhe perguntas que ajudem-na a confiar em sua sabedoria interna.


Esta é a maior herança que os pais podem deixar aos filhos, já que pais não são eternos. Mas talvez você, leitor, esteja dizendo: "Ótimo, entendi o que você disse em relação às crianças. Mas o que eu faço comigo? Com os meus DEVERIAS?"


Sugiro que você imagine uma criança bem pequena, indefesa, que estivesse sofrendo em virtude dos mesmos DEVERIAS que você, que estivesse passando por dificuldades semelhantes às suas. O que você faria com esta criança? O que você diria a ela? Você diria a ela novos DEVERIAS? Você seria tão severo com ela como provavelmente é consigo? Você a ameaçaria? Você diria a ela algo como: "Se você não emagrecer, eu não levo você à praia"? Acredito que você gostaria de conversar com ela, de tratá-la com carinho, compreensão, talvez de tomá-la nos braços, abraçá-la, confortá-la, dizendo-lhe coisas animadoras. Geralmente, por mais severos que tenham sido nossos pais, a tendência é que sejamos mais severos conosco do que eles o foram, e um pouco mais compreensivos e benevolentes em relação aos filhos. Por este motivo, sugiro que você faça com você o que faria com a criança que citei acima. Releia o texto e empregue as sugestões consigo mesmo. Imagine que dentro de você há uma criança e que você terá de cuidar dela pelo resto de sua vida. Você escolhe: ou você vai ser um repressor que controla, critica, diz DEVERIA a toda hora, ou você vai procurar fazê-la feliz, diverti-la, amá-la.
Só conseguimos amar, entender, aceitar as outras pessoas quando somos capazes de fazer tudo isso conosco. Quem não consegue aceitar o comportamento de alguém, quem não consegue gostar de alguém, certamente descobrirá que não consegue aceitar a si mesmo, talvez até não aceite em si aquele mesmo comportamento que não aceita no outro. É um fato que você poderá constatar: quando paramos de lutar CONTRA nós, contra nossos sentimentos, desejos, quando passamos a ser A FAVOR de nós mesmos, o mundo responde da mesma maneira. A sua vida é o reflexo daquilo que acontece dentro de você. Se você não gosta de si mesmo, se você não se aprova, não se trata com carinho e respeito, não espere que os outros o façam. É o que se chama de AUTO-ESTIMA. Para isso, você poderá começar a aprender a substituir o DEVERIA pelo EU PREFIRO, EU ESCOLHO, EU APRECIO, EU ME PERMITO. "

Artigo publicado no Jornal Tribuna de Indaiá por Nelly Beatriz M. P. Penteado que é Psicóloga e Master Practitioner em Programação Neurolinguística.

Encontrei no grupo educar sem tareia do Facebook

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sabiam que...

De acordo com a UNICEF, cerca de 30% das crianças da Namíbia ainda são amamentadas aos 20-23 meses... Já estou a imaginar o que estão a pensar... "Pois, mas em Portugal as mães trabalham...." Espreitem este vídeo:


Porque temos um bebé a chegar ;)