sábado, 4 de dezembro de 2010

FRALDAS REUTILIZÁVEIS

Nesta gravidez comecei a pensar nas fraldas reutilizáveis por questões ambientais e financeiras e pelo bem do rabinho do meu bebé. Depois encontrei um estudo da Quercus em que eram evidentes os benefícios: menos uma tonelada de lixo por bebé e mais euros no bolso (entre 700 e 1500, acho eu), tudo isto por um período de cerca de 2 anos e meio. Andei a ver preços e eram todas bastante caras, ou seja, o investimento compensa sempre, mas não deixa de ser um grande investimento: pagar cerca de 200 euros para ter um mínimo de fraldas não é fácil. Por isso o T andou a pesquisar e encontrou umas no e-bay, made in china with love (dizia assim na etiqueta). Como diz a minha amiga Rita, quando vê produtos made in China não consegue deixar de imaginar criancinhas a trabalhar numa cave escura. Não vou negar que este pensamento me veio à cabeça, mas tentei ignorá-lo porque me dava muito jeito, pois 7 fraldas custaram-me apenas 29 euros e picos. Demoraram cerca de 15 dias a chegar, são giras, ajustam-se bem e o rabinho e a pilinha do R, que têm tendência a ganhar umas borbulhinhas com as fraldas descartáveis, gostam!  Só têm um senão, deixam sair muito regularmente, mesmo quase sempre, um bocadinho de xi-xi para uma das perninhas. Normalmente isto acontece quando a fralda fica por 4 horas, o que muitas vezes acontece. Não sei se é pelo excesso de tempo, se pelo facto das perninhas do R ainda não serem demasiado gordinhas e deixarem uma ligeira folga, ou se pela qualidade das ditas fraldas, é que isto acontece. Se alguém tiver experiência com fraldas deste género, diga-me por favor se isto costuma acontecer, pois quero decidir se mando vir mais, para ficar com 21 fraldas (por apenas 90 euros) na esperança de que funcionem melhor quando ficarem menos folgadas nas pernas, ou se devo experimentar outras. Fico à espera…

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